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Folder – Atividade 8 do Plano Plurianual de Educação para o Patrimônio e Difusão. Extrema – MG. 2022.
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Este material foi utilizado em ações de educação patrimonial realizadas no Município de Extrema.
Cartilha de Educação Patrimonial. Extrema – MG. 2019.
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Esta cartilha foi utilizada em ações de educação patrimonial realizadas no Município de Extrema.
Edital – Concurso de fotografias “Nosso Patrimônio, nossa História”. Extrema – MG. 2023.
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AHU. Vila de São João d’El rei, 28 de outubro de 1749. Ofício do ouvidor geral da comarca do rio das Mortes, Tomás Rubi de Barros Barreto do Rego.
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Na década de 1740, conflitos de jurisdição foram verificados nas regiões do Rio Verde e do Rio Sapucaí. Apesar das medidas adotadas por autoridades da Capitania de Minas Gerais, autoridades e moradores de São Paulo conseguiram manter a jurisdição de São Paulo sobre a margem esquerda do Rio Sapucaí, até 1749. Nesse ano, Tomás Rubi Barros Barreto do Rego, Ouvidor de São João del-Rei, Comarca do Rio das Mortes (Minas Gerais), recebeu de Gomes Freire de Andrade instruções para estabelecer uma divisa entre Minas Gerais e São Paulo. Traçada no Arraial de Santana do Sapucaí (atual Município de Silvianópolis), a referida divisa tinha início na Serra da Mantiqueira (na região de Caxambu) e percorria o cume da mesma serra até atingir o Morro do Lopo, de onde seguiria rumo à atual região de Poços de Caldas e deste ponto até encontrar o Rio Grande. Nesse documento, Tomás Rubi trata da execução da ordem recebida para traçar os limites entre as duas capitanias e apresenta o auto da referida demarcação. A Demarcação de Rubi constitui um importante marco da bicentenária questão dos limites entre São Paulo e Minas Gerais (que foi encerrada somente em 1936, quando leis votadas nos dois estados aprovaram um convênio sobre a linha divisória dos dois estados).
AHU. Vila Rica, 5 de março de 1765. Carta de Luis Diogo Lobo da Silva, governador das Minas, para Francisco Xavier de Mendonça Furtado.
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Em fins de 1763, Luis Diogo Lobo da Silva tomou posse, como governador e capitão-general da Capitania de Minas Gerais. Preocupado com a possibilidade de precisar impor aos habitantes de Minas Gerais um imposto extra para completar a cota de cem arrobas de ouro (que Minas Gerais deveria enviar anualmente ao Reino), Luis Diogo resolveu, no segundo semestre de 1764, percorrer localidades que então se situavam, em grande medida, em uma zona disputada entre autoridades de Minas Gerais e de São Paulo. Por considerar que pela Demarcação de Roby (divisa entre Minas Gerais e São Paulo, estabelecida em 1749) a região visitada (grande parte do atual Sul de Minas Gerais) pertencia à Capitania de Minas Gerais – e que, portanto, os habitantes dessa zona (onde novas minas estavam sendo descobertas) poderiam contribuir com a arrecadação de Minas Gerais, Luis Diogo, durante essa viagem, buscou reafirmar a posse de Minas Gerais na região e adotar medidas para evitar os extravios de ouro. Para isso, entre outras ações, criou esquadras de infantaria e cavalaria e ordenou a mudança e o estabelecimento de registros, ou seja, postos fiscais (como é o caso do Registro do Jaguari – estrutura que tem relação com o núcleo de povoamento que deu origem ao atual Município de Extrema). Neste documento, Luis Diogo trata dessa diligência e apresenta ao então Secretário de Estado da Marinha e Ultramar cópias de documentos elaborados durante a sua viagem (nos quais consta também a ordem para se implantar, às margens do Rio Jaguari, um registro). O Arraial de Camanducaia e a Demarcação de Roby são citados nestes documentos.
AHU. Vila Rica, 5 de março de 1765. Carta de Luis Diogo Lobo da Silva, governador das Minas, para Francisco Xavier de Mendonça Furtado.
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Em fins de 1763, Luis Diogo Lobo da Silva tomou posse como governador e capitão-general da Capitania de Minas Gerais. Preocupado com a possibilidade de precisar impor aos habitantes de Minas Gerais um imposto extra para completar a cota de cem arrobas de ouro (que Minas Gerais deveria enviar anualmente ao Reino), Luis Diogo resolveu, no segundo semestre de 1764, percorrer localidades que então se situavam, em grande medida, em uma zona disputada entre autoridades de Minas Gerais e de São Paulo. Por considerar que pela Demarcação de Roby (divisa entre Minas Gerais e São Paulo estabelecida em 1749) a região visitada (grande parte do atual Sul de Minas Gerais) pertencia à Capitania de Minas Gerais – e que, portanto, os habitantes dessa zona (onde novas minas estavam sendo descobertas) poderiam contribuir com a arrecadação de Minas Gerais, Luis Diogo, durante essa viagem, buscou reafirmar a posse de Minas Gerais na região e adotar medidas para evitar os extravios de ouro. Para isso, entre outras ações, criou esquadras de infantaria e cavalaria e ordenou a mudança e o estabelecimento de registros, ou seja, postos fiscais (como é o caso do Registro do Jaguari – estrutura que tem relação com o núcleo de povoamento que deu origem ao atual Município de Extrema). Neste documento, Dom Luis trata dessa viagem e apresenta ao então Secretário de Estado da Marinha e Ultramar cópia de documentos e ordens produzidas durante a referida viagem, além de uma relação das marchas realizadas em 1764. Foi durante esta viagem que Luis Diogo determinou que um registro passasse a funcionar nas margens do Rio Jaguari.
AHU. Vila Rica, 6 de março de 1765. Carta de Luis Diogo Lobo da Silva, governador das Minas, para Francisco Xavier de Mendonça Furtado.
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Em fins de 1763, Luis Diogo Lobo da Silva tomou posse, como governador e capitão-general da Capitania de Minas Gerais. Preocupado com a possibilidade de precisar impor aos habitantes de Minas Gerais um imposto extra para completar a cota de cem arrobas de ouro (que Minas Gerais deveria enviar anualmente ao Reino), Luis Diogo resolveu, no segundo semestre de 1764, percorrer localidades que então se situavam, em grande medida, em uma zona disputada entre autoridades de Minas Gerais e de São Paulo. Por considerar que pela Demarcação de Roby (divisa entre Minas Gerais e São Paulo estabelecida em 1749) a região visitada (grande parte do atual Sul de Minas Gerais) pertencia à Capitania de Minas Gerais – e que, portanto, os habitantes dessa zona (onde novas minas estavam sendo descobertas) poderiam contribuir com a arrecadação de Minas Gerais, Luis Diogo, durante essa viagem, buscou reafirmar a posse de Minas Gerais na região e adotar medidas para evitar os extravios de ouro. Para isso, entre outras ações, criou esquadras de infantaria e cavalaria e ordenou a mudança e o estabelecimento de registros, ou seja, postos fiscais (como é o caso do Registro do Jaguari – estrutura que tem relação com o núcleo de povoamento que deu origem ao atual Município de Extrema). Neste documento, Dom Luis trata dessa diligência e apresenta ao então Secretário de Estado da Marinha e Ultramar relações dos locais visitados e de ações adotadas durante a referida viagem. O Arraial de Camanducaia consta entre os lugares visitados pelo governador. Foi durante esta viagem que Luis Diogo determinou que um registro passasse a funcionar nas margens do Rio Jaguari.
AHU. Vila Rica, 14 de abril de 1765. Carta de Luis Diogo Lobo da Silva, governador das Minas, para D. José.
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Em fins de 1763, Luis Diogo Lobo da Silva tomou posse, como governador e capitão-general da Capitania de Minas Gerais. Preocupado com a possibilidade de precisar impor aos habitantes de Minas Gerais um imposto extra para completar a cota de cem arrobas de ouro (que Minas Gerais deveria enviar anualmente ao Reino), Luis Diogo resolveu, no segundo semestre de 1764, percorrer localidades que então se situavam, em grande medida, em uma zona disputada entre autoridades de Minas Gerais e de São Paulo. Por considerar que pela Demarcação de Roby (divisa entre Minas Gerais e São Paulo, estabelecida em 1749) a região visitada (grande parte do atual Sul de Minas Gerais) pertencia à Capitania de Minas Gerais – e que, portanto, os habitantes dessa zona (onde novas minas estavam sendo descobertas) poderiam contribuir com a arrecadação de Minas Gerais, Luis Diogo, durante essa viagem, buscou reafirmar a posse de Minas Gerais na região e adotar medidas para evitar os extravios de ouro. Para isso, entre outras ações, criou esquadras de infantaria e cavalaria e ordenou a mudança e o estabelecimento de registros, ou seja, postos fiscais (como é o caso do Registro do Jaguari – estrutura que tem relação com o núcleo de povoamento que deu origem ao atual Município de Extrema). Neste documento (e seus anexos), Luis Diogo informa ao rei, Dom José I, sobre decisões adotadas durante a referida viagem
AHU. Rio de Janeiro, 31 de outubro de 1765. Ofício do vice-rei do Estado do Brasil, conde da Cunha, D. Antônio Álvares da Cunha, ao secretário de estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado.
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A presente carta foi elaborada especialmente para complementar o conteúdo disposto no Assento da Junta do Rio de Janeiro – que tratou do estabelecimento de uma divisa entre Minas Gerais e São Paulo. Por carta datada de 4 de fevereiro de 1765, Francisco Xavier, então Secretário de Estado da Marinha e Ultramar, comunicou ao então Vice-Rei do Estado do Brasil, Conde da Cunha, a decisão régia de restabelecer a autonomia do governo da Capitania de São Paulo (com a nomeação de Dom Luis Antônio de Souza Botelho Mourão como governador dessa capitania) e determinou que o referido vice-rei deliberasse sobre os limites entre Minas Gerais, São Paulo e Goiás. Em atenção a tal determinação, o Vice-Rei do Estado do Brasil convocou diversas autoridades e conhecedores do sertão “para effeito de resolver por onde se podião dividir as Capitanias ou Governos de Minas Geraes e de S. Paulo”. Essa reunião ocorreu no Rio de Janeiro, aos 12 de outubro de 1765, ocasião em que ficou assentado que a divisão das capitanias de Minas Gerais e de São Paulo deveria ser feita pelo Rio Sapucaí. Em complementação ao disposto no Assento da Junta do Rio de Janeiro, o Conde da Cunha enviou ao Reino o presente documento (e seus anexos nos quais é possível encontrar o Assento de 12 de outubro de 1765) – ambos de ímpar importância para se tratar da questão dos limites entre Minas Gerais e São Paulo. Apesar dos esforços do vice-rei, que então defendia os interesses de São Paulo, prevaleceu a posse de Minas Gerais sobre a região oeste do Rio Sapucaí.
AHU. Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1765. Ofício do vice-rei do Estado do Brasil, conde da Cunha, D. Antônio Álvares da Cunha, ao secretário de estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado.
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Em fins de novembro de 1765, o então vice-rei do Estado do Brasil, Conde da Cunha, remeteu a Francisco Xavier, Secretário de Estado da Marinha e Ultramar, uma carta recebida de Luis Diogo Lobo da Silva, governador da Capitania de Minas Gerais, tratando da questão dos limites entre Minas Gerais e São Paulo. Neste período, Luis Diogo Lobo da Silva pleiteava a posse das terras abrangidas na Demarcação de Roby (de 1749). A referida linha divisória tinha início na Serra da Mantiqueira, na região de Caxambu, percorria o cume da mesma serra até atingir o Morro do Lopo (atual Município de Extrema), de onde seguia até atingir o Rio Grande. Enquanto isso, o então governador da Capitania de São Paulo, Luis Antônio de Souza, evocava a posse de São Paulo sobre a região oeste do Rio Sapucaí e questionava a legitimidade da Demarcação de Roby. Neste documento, o referido vice-rei interpõe a sua opinião favorável ao estabelecimento da divisa entre as duas referidas capitanias pelo Rio Sapucaí (o que daria ao governo da Capitania de São Paulo a posse da região oeste do Rio Sapucaí – onde Extrema está inserida).
AHU. São Paulo, 14 de março de 1770. Requerimento de Cláudio Furquim de Almeida ao rei D. José I.
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Através desse documento e seus anexos, vê-se que o requerente Cláudio Furquim de Almeida havia estabelecido uma fazenda de gado e éguas em um local situado entre o Morro do Lopo (atual Município de Extrema) e os campos do Ribeirão Fundo (região atualmente situada entre os municípios de Itapeva e Munhoz). Necessitando de carta de sesmaria para conservar a referida fazenda, conforme legislação vigente, Furquim pediu ao governador Gomes Freire de Andrade a concessão de uma sesmaria de duas léguas em quadra nesta região. Sua solicitação foi atendida em novembro de 1762. Anos mais tarde, a fim de cumprir outra exigência da legislação, Furquim solicitou a confirmação de sua sesmaria (e foi atendido). Por despacho passado em Lisboa, aos 17 de agosto de 1770, Furquim recebeu o título de uma sesmaria de três léguas de terra de comprimento e uma légua de largura na região mencionada (que atualmente corresponderia a parte do território do atual Município de Extrema).
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Castelo, Miguel Álvares. Carta ao desembargador provedor da Real Fazenda. 17 de março de 1765.
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No presente documento, Miguel Álvares Castelo, que então servia no Registro do Mandú (atual Município de Pouso Alegre), atesta a existência do Registro do Jaguari. Trata-se da primeira referência localizada até agora sobre esse registro (em funcionamento). Em fins de 1764, o governador Luis Diogo determinara a implantação de um registro às margens do Rio Jaguari.
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Carta ao governador da Capitania de São Paulo, Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão. 28 de julho de 1770.
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Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão foi governador e capitão-general da Capitania de São Paulo entre 1765 e 1775. Nesse período, empreendeu grandes esforços para obter a posse de amplas regiões situadas ao sul do Rio Grande – zona que atualmente corresponde ao Sul do Estado de Minas Gerais. Ademais, Dom Luis adotou iniciativas destinadas a obter a posse de descobertos de ouro situados na região atravessada pela Demarcação de Roby (no trecho entre o Morro do Lopo e o Rio Grande). Essa carta foi produzida neste contexto. A Linha de Roby tinha início na Serra da Mantiqueira, na região de Caxambu, percorria o cume da mesma serra até atingir o Morro do Lopo (atual Município de Extrema), de onde seguia até atingir o Rio Grande (trata-se de uma divisa semelhante, em grande medida, à atual divisa existente entre os estados de Minas Gerais e de São Paulo).
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Carta ao governador da Capitania de São Paulo, Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão. 5 de julho de 1771.
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Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão foi governador e capitão-general da Capitania de São Paulo entre 1765 e 1775. Nesse período, empreendeu grandes esforços para obter a posse de amplas regiões situadas ao sul do Rio Grande – zona que atualmente corresponde ao Sul do Estado de Minas Gerais. Ademais, Dom Luis adotou iniciativas destinadas a obter a posse de descobertos de ouro situados na região atravessada pela Demarcação de Roby (no trecho entre o Morro do Lopo e o Rio Grande). Essa carta foi produzida neste contexto. A Linha de Roby tinha início na Serra da Mantiqueira, na região de Caxambu, percorria o cume da mesma serra até atingir o Morro do Lopo (atual Município de Extrema), de onde seguia até atingir o Rio Grande (trata-se de uma divisa semelhante, em grande medida, à atual divisa existente entre os estados de Minas Gerais e de São Paulo).
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Carta ao governador da Capitania de São Paulo, Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão. 16 de outubro de 1771.
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Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão foi governador e capitão-general da Capitania de São Paulo entre 1765 e 1775. Nesse período, empreendeu grandes esforços para obter a posse de amplas regiões situadas ao sul do Rio Grande – zona que atualmente corresponde ao Sul do Estado de Minas Gerais. Ademais, Dom Luis adotou iniciativas destinadas a obter a posse de descobertos de ouro situados na região atravessada pela Demarcação de Roby (no trecho entre o Morro do Lopo e o Rio Grande). Essa carta foi produzida neste contexto. A Linha de Roby tinha início na Serra da Mantiqueira, na região de Caxambu, percorria o cume da mesma serra até atingir o Morro do Lopo (atual Município de Extrema), de onde seguia até atingir o Rio Grande (trata-se de uma divisa semelhante, em grande medida, à atual divisa existente entre os estados de Minas Gerais e de São Paulo).
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Carta ao governador da Capitania de São Paulo, Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão. 1º de novembro de 1771.
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Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão foi governador e capitão-general da Capitania de São Paulo entre 1765 e 1775. Nesse período, empreendeu grandes esforços para obter a posse de amplas regiões situadas ao sul do Rio Grande – zona que atualmente corresponde ao Sul do Estado de Minas Gerais. Ademais, Dom Luis adotou iniciativas destinadas a obter a posse de descobertos de ouro situados na região atravessada pela Demarcação de Roby (no trecho entre o Morro do Lopo e o Rio Grande). Essa carta foi produzida neste contexto. A Linha de Roby tinha início na Serra da Mantiqueira, na região de Caxambu, percorria o cume da mesma serra até atingir o Morro do Lopo (atual Município de Extrema), de onde seguia até atingir o Rio Grande (trata-se de uma divisa semelhante, em grande medida, à atual divisa existente entre os estados de Minas Gerais e de São Paulo).
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Carta a Joaquim Silvério dos Reis requerendo livros para conferir as despesas do registro da Mantiqueira. 26 de fevereiro de 1782.
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FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Ordem régia a João Rodrigues de Macedo determinando que mande o registro de Ouro Fino na comarca do Rio das Mortes para o Rio Jaguari. 11 de janeiro de 1777.
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FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Ordem régia para o conserto do Registro de Jagoary. 29 de outubro de 1790. Vila Rica. (Manuscrito).
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APM. Requerimento do capitão Baptista Caetano de Melo sobre a concessão de sesmaria na paragem do Sellado, freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Camanducaia. Datas-limite: 22/10/1784.
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APM. Requerimento do alferes Joaquim Gonçalves de Carvalho sobre a concessão de carta de sesmaria próxima ao Registro de Jaguari. Datas-limite: sem data.
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APM. Requerimento de José Vicente Pereira sobre a concessão de sesmaria na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Camanducaia. Datas-limite: 05/12/1788.
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APM. Requerimento do Capitão Custódio José de Sousa referente a uma carta de sesmaria. Freguesia de Camanducaia. 03/01/1799.
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Através desse documento, importante para o estudo da distribuição de sesmarias na região, Custódio José de Sousa solicitou a posse das terras então situadas na Freguesia de Camanducaia. Até 1901, Extrema estava inserida no território de Camanducaia. Em 1901, o então governador do Estado de Minas Gerais, Sr. Francisco Silviano de Almeida Brandão, sancionou a Lei nº 319, que elevou 12 localidades à condição de município, alterou divisas e deu ainda outras providências. Um dos municípios criados pela referida lei foi o de Santa Rita da Extrema.
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Santana, Anastácio de. Guia de caminhantes. 1817.
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FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BN DIGITAL. Spix, Johann Baptist Von, 1781-1826. Atlas zur Reise in Brasilien (Iconográfico). 1823-1831.
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APM. Requerimento de Antônio Barbosa Bueno referente a uma carta de sesmaria das terras nas cabeceiras do Rio Jaguari. Freguesia de Camanducaia. 16/04/1801.
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APM. Recibo passado por José da Silva Martins referente ao envio de cartas para o administrador do correio de São João Del Rei. Datas-limite: 17/02/1801.
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FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Processo referente ao parecer de Francisco Gomes Ferreira Simões a Sua Majestade.
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FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Ofício informando que em cumprimento das ordens e provisões recebidas da Junta da Fazenda ao desemboque da Campanha da Princesa sejam suspendidos os empregados do registro de Jaguari. 29 de abril 1822.
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Nos documentos que acompanham esse ofício, podemos ver que por provisão, datada de 22 de fevereiro de 1822, a Junta da Administração e Arrecadação da Fazenda Pública da Província de Minas Gerais determinou ao Juiz de Fora de Campanha, que passasse a investigar os empregados que atuavam no Registro do Jaguari. Tal determinação foi motivada a partir de informações fornecidas ao Governo da Província, segundo as quais os empregados desse registro praticavam “extravios dos Direitos Públicos” e o escrivão que ali atuava “o deixava por vezes sem licença”. Pouco tempo depois, por determinação da Junta da Fazenda Pública, datada de 6 de março de 1822, Felix José de Noronha foi nomeado, por ordem do Governo, como Administrador do referido registro.
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Ordem do Governo Provisional de Minas Gerais à Junta da Fazenda Pública para que as pessoas escolhidas para o ofício de escrivão e administrador interino do registro de Jaguari. 5 de março de 1822.
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Trata-se de um documento que contém matéria relacionada ao Registro do Jaguari – estrutura que tem relação com o núcleo de povoamento que deu origem ao atual Município de Extrema.
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Ofício à Junta da Fazenda informando sobre a posse de Manuel Caetano de Almeida Albuquerque no cargo de intendente dos diamantes. 16 de outubro de 1822.
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Trata-se de documento relacionado ao Registro do Jaguari – estrutura que tem relação com o núcleo de povoamento que deu origem ao atual Município de Extrema.
APM. Carta de João Urbano da Silva Brandão ao capitão comandante José da Silva Brandão sobre as homenagens ao príncipe regente. Datas-limite: 15/03/1808.
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APM. Carta de Antônio José Osório de Pina Leitão de agradecimento por elogios recebidos e sobre o cumprimento da ordem para se nomear o novo fiel do Registro de Jaguari. Datas-limite: 26/12/1806.
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APM. Carta de Antônio José Dias Coelho ao alferes José Pereira Mascarenhas Peçanha sobre a picada aberta em Camanducaia e perda de arrecadações da Coroa. Datas-limite: 03/11/1821.
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APM. Lista dos oficiais da [Guarda Nacional] matriculados e não aprovados e com patentes das localidades de Curvelo, Serro, Diamantina, Minas Novas, São Romão, Uberaba, Patrocínio, Araxá, Piumí, Formiga, Jaguari, Campanha, Lavras, Oliveira, Pomba, Itabira, Mariana, Piranga e São João Nepomuceno. Datas-limite: sem data.
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APM. Carta do sargento José Pereira Mascarenhas Peçanha ao (governador) Dom Manuel de Portugal e Castro sobre o embargo da saída de remessa de quantia para a Real Fazenda por que o escrivão não tomou as providências necessárias. Datas-limite: 01/10/1815.
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BDSF. Publicação official de documentos interessantes para a historia e costumes de São Paulo. Vol. 11. APESP. 1896.
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Publicação Official de Documentos Interessantes para a historia e costumes de São Paulo. Vol. 11. APESP. 1896.
APM. Mapa da população da Freguesia de Camanducaia. 1807.
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Esse documento lança luz sobre aspectos da população da Freguesia de Camanducaia, em 1807.
APM. Mapa de população de diversos distritos de Pouso Alegre, 1833-1835.
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Esse documento lança luz sobre aspectos da população de diversos distritos da região. O mapa de população de Santa Rita é assinado por Félix José Noronha Negreiros, nomeado, em 1822, como Administrador do Registro do Jaguari e juiz de paz. Neste período, Santa Rita pertencia à jurisdição da Vila de Pouso Alegre. Em 1840, Camanducaia foi elevada à condição de Vila. Desde então, Santa Rita da Extrema esteve sob a jurisdição dessa vila – condição que perdurou até 1901, ano em que pela Lei Estadual nº 319, de 16 de setembro de 1901, Santa Rita da Extrema obteve a sua emancipação político-administrativa.
APM. Auto das eleições dos escrutinadores, secretários, compromissários da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Camanducaia. 07/03/1821.
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APM. Auto de eleições de escrutinadores, secretários e compromissários da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Camanducaia, termo da Campanha da Princesa. 02/08/1821.
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FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Ordem de Tomás Antônio de Vila Nova Portugal, secretário de Estado.
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Trata-se de um documento que contém matéria relacionada ao Registro do Jaguari. O nome de José da Silva Martins, que havia servido nesse registro, encontra-se registrado no Auto de Patrimônio da Capella de Santa Rita (1819).
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL. Requerimento solicitando certidão com o número de bestas e seus respectivos direitos que pagou no Registro de Jaguari no ano de 1825.
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Trata-se de um documento que contém matéria relacionada à cobrança de tributos realizada no Registro do Jaguari – estrutura que tem relação com o núcleo de povoamento que deu origem ao atual Município de Extrema.
O nome de José da Silva Martins, que havia servido nesse registro, encontra-se registrado no Auto de Patrimônio da Capella de Santa Rita (1819).
Confrontação do município mineiro de Extrema (antiga Santa Rita de Extrema) com o município paulista de Bragança. Histórico do Contestado de Palmeiras, de 1933 – com notas biográficas escritas posteriormente por Cloé Cardoso Pinto (1993) e Valter Cassalho (sem data).
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Guia de impostos e taxas da Prefeitura Municipal de Extrema – MG. 1975.
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