Mapas e Plantas

Neste mapa, foram representados os rios Jaguari e Camanducaia, o povoado de Camanducaia, a Serra da Mantiqueira, entre outros.

Neste mapa, podem ser vistos, na região de Camanducaia, o Morro do Lopo, o Registro do Jaguari, a Serra da Mantiqueira, o Rio Jaguari, entre outros lugares.

Neste mapa, cuja autoria é atribuída a João da Costa Ferreira, foi representada a região do Morro do Lopo, entre outros lugares.

Neste mapa, foi representada a região do Morro do Lopo, entre outros pontos.

Neste mapa, foi representada a região situada ao norte do Morro do Lopo.

Neste mapa, cuja autoria é atribuída ao português José Joaquim da Rocha, foi representada a região da Freguesia de Camanducaia.

Neste mapa, cuja autoria é atribuída ao português José Joaquim da Rocha, foi representada a região da Freguesia de Camanducaia.

O presente mapa, conforme pode ser observado na sua margem inferior esquerda, foi “Desentranhado” de ofícios remetidos por Luis Antonio de Souza, em 1773, “ao Governo da Matropole”. Luis Antônio de Souza foi governador e capitão-general da Capitania de São Paulo entre 1765 e 1775. Nesse período, empenhou-se notavelmente, para obter, junto às autoridades do Reino e do Estado do Brasil, a posse de territórios situados ao sul do Rio Grande – região que atualmente corresponde ao Sul de Minas Gerais. Nesta representação, são vistos alguns dos mais antigos núcleos de povoamento fundados ao sul do Rio Grande e os principais caminhos e rios dessa região.

Delineado por Felix Doumet Zacharie, o referido mapa, que contém referência ao ano de 1766, contém uma representação da região que atualmente corresponde ao Sul de Minas Gerais (região que durante o século XVIII foi disputada por autoridades de Minas Gerais e de São Paulo).

Trata-se de uma representação da extensão dos domínios da nova Vila de Campanha (e de uma área, em fundo amarelo, que até aquele momento, continuava submetida à Vila de São João del-Rei). A Vila de Campanha da Princesa da Beira foi criada em 1798. Antes dessa data, essa região pertenceu à Vila de São João del-Rei. Nessa região, podemos observar as freguesias de Camanducaia e de Ouro Fino, a estrada que segue para a Capitania de São Paulo, o Rio Jaguari, o arraial de Cambuí, entre outros lugares.

Este documento contém uma representação da extensão das terras que então encontravam-se sob a jurisdição da Vila de Campanha da Princesa (localidade elevada à condição de vila em 1798). Nele, está representada parte da divisa da Capitania de Minas Gerais com a de São Paulo no trecho que compreende a região situada ao norte do Morro do Lopo. Na região de Camanducaia, é possível observar o Registro do Rio Jaguari e o Arraial de Camanducaia, bem como vários outros arraiais da região.

Embora não seja possível identificar, neste documento, a data de sua produção, pela representação da Vila de Campanha da Princesa (localidade elevada à condição de vila em 1798), sabemos que esse mapa foi produzido após esse ano. Nele, está representada parte da divisa da Capitania de Minas Gerais com a de São Paulo no trecho que compreende a região situada ao norte do Morro do Lopo e o Vale do Rio Paraíba.

Nesta planta, vê-se grande parte do atual Sul de Minas Gerais. Na região da Freguesia de Camanducaia, podem ser vistas referências ao Rio Jaguari, ao Morro do Lopo, a Toledo, entre outras.

No referido mapa está representada a região que atualmente corresponde ao Sul de Minas Gerais. A perspectiva do autor do mapa reconhece a posse mineira da região situada ao norte do Morro do Lopo. Nessa região, é possível observar o Rio Jaguari, o Arraial de Camanducaia, o Registro do Jaguari e a Campanha de Toledo. Conforme pode ser visto nesta representação, tal trabalho foi “ligeiramente copiado do original feito pelo Coronel Engenheiro o Snr. João da Costa Ferreira em o anno de 1811, para o uso próprio do Tenente Coronel Guilherme, Barão de Eschwege. 1817”.

Neste mapa, podem ser vistos, na região da Freguesia de Camanducaia, a Serra do Lopo, o Registro do Jaguari, a Serra da Mantiqueira, o Rio Jaguari, entre outros lugares.

Neste mapa, podem ser vistos, na região da Freguesia de Camanducaia, a Serra do Lopo, o Registro do Jaguari, a Serra da Mantiqueira, o Rio Jaguari, entre outros lugares.

Neste mapa, de 1847, na região da Freguesia de Camanducaia, vê-se a Serra da Mantiqueira, a Serra do Lopo, entre outros.

Através deste mapa, de 1873, o Deputado Antônio Cândido da Cruz Machado fez representar o seu projeto de criação da nova Província de Sapucahy. O atual território de Extrema integraria essa circunscrição, uma vez que o Morro do Lopo assinala um ponto da divisa estabelecida pelo autor do projeto entre a Província do Sapucahy e a Província de São Paulo, conforme pode ser observado no mapa reproduzido acima.

Neste mapa, foram representadas algumas das antigas divisões estabelecidas entre Minas Gerais e São Paulo.

Neste mapa da Província de São Paulo, de 1879, a povoação de Extrema figura no território paulista, enquanto a localidade de São José de Toledo é cortada pela linha divisória que separa as províncias de São Paulo e de Minas Gerais.

Neste mapa, de 1904, é possível observar, na região limítrofe entre Minas Gerais e São Paulo, Santa Rita da Extrema, São José dos Toledos, o Rio Jaguari, a Serra do Lopo, entre outros pontos.

Neste mapa, de 1915, a sede do Município de Extrema está localizada no Estado de São Paulo.

Trata-se de uma planta de uma ponte projetada sobre o Rio Jaguari, no território do Município de Extrema.

Neste mapa, o relevo do Município de Extrema (e região) ganha destaque. Estão representados também igrejas, capelas, cemitérios, rochedos, vigias fiscais, estradas, caminhos, áreas de mato e campos, fazendas, casas, o limite dos dois estados, sedes de municípios e distritos, entre outros.

Neste mapa, de 1932, cuja autoria é atribuída a Rodrigues, vê-se que o referido autor representou Santa Rita da Extrema como localidade mineira cuja população, durante a Revolução de 1932, assistiu à chegada de tropas paulistas – que se posicionaram na divisa dos dois estados.

Projeto de uma estrada interligando Pouso Alegre a Extrema – então em construção por iniciativa da Prefeitura Municipal de Pouso Alegre.

Nesta planta está representado o Povoado de Vargem (com a Linha de Villeroy, de 1932), com destaque para a indicação dos proprietários de residências que naquela ocasião se manifestaram sobre a questão da divisa.

Nesta planta está representado o Povoado de Vargem (com a Linha de Villeroy, de 1932), com destaque para a indicação dos proprietários de residências que naquela ocasião se manifestaram sobre a questão da divisa. Como é possível observar nesta planta, as residências em verde remetem a proprietários que se manifestaram a favor da jurisdição mineira sobre aquele povoado. Por sua vez, os proprietários das residências representadas com a cor vermelha se manifestavam a favor da jurisdição de São Paulo, enquanto as casas representadas em branco possuíam proprietários neutros sobre a questão.

No referido mapa, que trata do território da Povoação de Vargem, observam-se marcos referenciais da Demarcação de Roby, de 1749, e da Linha de Villeroy, de 1932 (divisas estabelecidas entre as capitanias – posteriormente províncias e estados de Minas Gerais e de São Paulo).

No referido mapa, que trata do território da Povoação de Vargem, observam-se marcos referenciais da Demarcação de Roby, de 1749, e da Linha de Villeroy, de 1932 (divisas estabelecidas entre as capitanias e, posteriormente, províncias e estados de Minas Gerais e de São Paulo). O Povoado de Vargem, situado nas proximidades da antiga Linha de Roby, foi, durante largo espaço de tempo, disputado por autoridades de Bragança Paulista e de Extrema.