AHU. Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1765. Ofício do vice-rei do Estado do Brasil, conde da Cunha, D. Antônio Álvares da Cunha, ao secretário de estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado.

AHU. Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1765. Ofício do vice-rei do Estado do Brasil, conde da Cunha, D. Antônio Álvares da Cunha, ao secretário de estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado.

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Em fins de novembro de 1765, o então vice-rei do Estado do Brasil, Conde da Cunha, remeteu a Francisco Xavier, Secretário de Estado da Marinha e Ultramar, uma carta recebida de Luis Diogo Lobo da Silva, governador da Capitania de Minas Gerais, tratando da questão dos limites entre Minas Gerais e São Paulo. Neste período, Luis Diogo Lobo da Silva pleiteava a posse das terras abrangidas na Demarcação de Roby (de 1749). A referida linha divisória tinha início na Serra da Mantiqueira, na região de Caxambu, percorria o cume da mesma serra até atingir o Morro do Lopo (atual Município de Extrema), de onde seguia até atingir o Rio Grande. Enquanto isso, o então governador da Capitania de São Paulo, Luis Antônio de Souza, evocava a posse de São Paulo sobre a região oeste do Rio Sapucaí e questionava a legitimidade da Demarcação de Roby. Neste documento, o referido vice-rei interpõe a sua opinião favorável ao estabelecimento da divisa entre as duas referidas capitanias pelo Rio Sapucaí (o que daria ao governo da Capitania de São Paulo a posse da região oeste do Rio Sapucaí – onde Extrema está inserida).

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